O cipó hoasca ou ayahuasca encontra-se, geralmente, às margens de igarapés, mas dizem que também vive em agrestes matas de terrenos secos.
Quando se ergue, na mata, bem pequenino, ainda mal rastejando pelo úmido chão, já procura apoiar-se ao tronco da primeira árvore que encontra.
Aí, bem enroscado, de pouquinho a pouquinho, cresce, torna-se grande. Então, já adulto – fato, na verdade impressionante! – começa a soltar, de tempo a tempo, sons semelhantes aos de um bombo, escutando-se, a seguir, zoada de grande falaria que se ouve ao longe, e que chega a assustar até os bichos ferozes.
O povo supõe que esses ruídos misteriosos vêm do cipó; mas, a verdade é que, de perto, nunca se ouvem, pois, à medida que alguém se aproxima dele, tudo se vai acalmando, como se não houvesse escutado nada.
Difere das outras espécies de cipós pelos seus bonitos cachos de flores, de tons brancos e róseos, que se vão estendendo em ramilhos por todo ele, tornando um todo florescente em que, apenas, se vislumbra o pé. Desse cipó faz-se a bebida conhecida como daime.
Depois de cortado, deixa um vestígio igual ao da pisada de um tigre nos caminhos de terra mole, sendo daí levado para a barraca passando por diversos processos, ficando finalmente dentro de uma “bolsa defumada” pelo espaço de trinta dias no mínimo, para que possa surtir os efeitos desejados.
Dizem que o cipó depois de cortado em cruz forma uma figura que se assemelha a um tigre.
É importante ressaltar que o uso do chá da hoasca é bem anterior à apropriação feita pelos movimentos religiosos hoje conhecidos como Santo Daime e União do Vegetal.
Quando se ergue, na mata, bem pequenino, ainda mal rastejando pelo úmido chão, já procura apoiar-se ao tronco da primeira árvore que encontra.
Aí, bem enroscado, de pouquinho a pouquinho, cresce, torna-se grande. Então, já adulto – fato, na verdade impressionante! – começa a soltar, de tempo a tempo, sons semelhantes aos de um bombo, escutando-se, a seguir, zoada de grande falaria que se ouve ao longe, e que chega a assustar até os bichos ferozes.
O povo supõe que esses ruídos misteriosos vêm do cipó; mas, a verdade é que, de perto, nunca se ouvem, pois, à medida que alguém se aproxima dele, tudo se vai acalmando, como se não houvesse escutado nada.
Difere das outras espécies de cipós pelos seus bonitos cachos de flores, de tons brancos e róseos, que se vão estendendo em ramilhos por todo ele, tornando um todo florescente em que, apenas, se vislumbra o pé. Desse cipó faz-se a bebida conhecida como daime.
Depois de cortado, deixa um vestígio igual ao da pisada de um tigre nos caminhos de terra mole, sendo daí levado para a barraca passando por diversos processos, ficando finalmente dentro de uma “bolsa defumada” pelo espaço de trinta dias no mínimo, para que possa surtir os efeitos desejados.
Dizem que o cipó depois de cortado em cruz forma uma figura que se assemelha a um tigre.
É importante ressaltar que o uso do chá da hoasca é bem anterior à apropriação feita pelos movimentos religiosos hoje conhecidos como Santo Daime e União do Vegetal.